O quinto álbum de Avril Lavigne foi lançado oficialmente nesta semana e já é alvo de várias resenhas de diferentes páginas (dentre elas, uma de autoria minha publicada no ALavigne, que pode ser lida AQUI). Acrescento aqui uma compilação de algumas das analises do álbum que saíram em diferentes sites.

Primeiramente, um dos críticos da Billboard, se pronunciou dizendo:

O novo álbum de Avril Lavigne é provavelmente um dos cinco CDs de pop mais agradáveis do ano.

O site So So Gay também publicou uma nota sobre o álbum:

A página avaliou os vocais de Lavigne com 9 estrelas, as letras com 8, a produção foi nota 10 e a consistência do álbum foi nota 9. O site o definiu como uma coleção de faixas fortes que desaponta algumas vezes pelas letras fracas.

Pontos positivos: é mais divertido do que Goodbye Lullaby, uma coletânea rica que traz Avril Lavigne de volta à forma, as baladas do álbum são bem escritas, os versos são viciantes, é provavelmente o álbum mais poderoso de Lavigne desde Let Go. As faixas Bitchin’ Summer e Let Me Go são pontos altos. Bad Girl é uma prova do talento de Lavigne e a presença de Marilyn Manson é uma supresa brilhante. Hello Kitty faz Avril soar como a Mulher-Gato com o seu “miau”. 17 é a perspectiva de Avril do single Teenage Dream de Katy Perry. Rock N Roll é brilhante, assim como Here’s To Never Growing Up. Hush Hush é sublime e Give You What You Like, embora não soe como Lavigne, é uma faixa excelente.

Pontos negativos: as letras precisam de melhora (exceto as das baladas românticas) e em especial a das faixas mais animadas.

Conclusão: Conquista os fãs, mas não traz novos fãs para a cantora. É possivelmente um dos melhores álbuns de 2013.

Faixas destaque: Rock N Roll, Bad Girl, Hush Hush

O segundo site, The Star.Com, publicou uma resenha nada favorável. O site compara o CD de Avril Lavigne com de Celine Dion, uma vez que ambas são canadenses e estão lançando CD na mesma semana.

Pontos positivos: Hello Heartbreak é uma balada chiclete livre do resto do álbum, assim como Hush Hush onde a voz pouco explorada de Avril se encaixa naturalmente.

Pontos negativos: o álbum de Lavigne não é criativo e volta roboticamente aos 17 anos da cantora, o que soa como deprimente quando se tem 29. Lavigne não tem o perfil para escrever um álbum mais emocional, Goodbye Lullaby e Under My Skin são prova disso, não vendendo como deveriam. Rock N Roll não parece ter sido escrita por seis pessoas. Bitchin’ Summer é um hino adolescente que ela está muito velha para cantar. Hello Kitty é um dubstep horroroso. Bad Girl é vil e está na lista de piores faixas do álbum. Let Me Go parece um cover de Nickelback. Falling Fast é uma balada de menininha triste.

O terceiro site é o Idolator que elogia Avril Lavigne por deixar os títulos tristes de lado (Let Go, Under My Skin e Goodbye Lullaby) e ser honesta ao escolher Avril Lavigne e dizer que é pela falta de ideias para um título.

Pontos positivos: É provavelmente o álbum mais “a cara de Lavigne”. Lavigne representa os jovens melhor que qualquer pessoa da idade deles ou da dela, mas ninguém está ouvindo. As quatro primeiras faixas são excelentes. Give You What You Like é uma faixa fantástica. Bad Girl é boa, mas estridente. You Ain’t Seen Nothin’ Yet é perfeita. Sippin’ On Sunshine é mais agressiva que Roar, de Katy Perry. Hello Heartache é invejável. Falling Fast é elegante. Hush Hush é uma das coisas mais doces do álbum. Pelo menos dois terços do álbum é excelente.

Pontos negativos: Let Me Go tem muito de Chad Kroeger. Hello Kitty é estridente demais.

Deveria ser single: 17 – após algumas correções

Conclusão: Apesar de tudo, é o melhor álbum pop do ano.

Nota: 4/5

Fontes: http://www.sosogay.co.uk/2013/album-review-avril-lavigne-avril-lavigne/

http://www.thestar.com/entertainment/music/2013/11/05/cline_dion_and_avril_lavigne_albums_go_head_to_head_review.html

http://www.idolator.com/7491839/avril-lavigne-album-review